sábado, 19 de novembro de 2011

A Weduc é a primeira rede social mundial exclusivamente dedicada à educação a 360º

Mais uma importante contribuição de Luisa Ramos Carvalho - Correspondente do Angola Conectada em Lisboa - Portugal - Vamos lá:

http://weduc.com

A Weduc é a primeira rede social mundial exclusivamente dedicada à educação a 360º
É uma plataforma online de acompanhamento e relacionamento para a Educação que liga todo o tipo de agentes educativos em rede (pais, professores, alunos e escolas). Clique para saber mais.
A Weduc foi idealizada e desenvolvida pela Lusoeduc, SA. uma empresa portuguesa de novas tecnologias de informação e comunicação, que criou o conceito de uma comunicação social exclusivamente para a área educativa.A nossa missão é incentivar e usar o conhecimento colectivo para educar melhor. Acreditamos que na educação, a inovação, a partilha, a interacção e a socialização são pilares fundamentais para uma sociedade mais participada e integrada.O nosso compromisso é ajudar a desenvolver ferramentas que envolvam todos os agentes educativos no ambiente educativo a 360º e assim permitir criar ligações em rede que reflitam com total segurança e privacidade a realidade de cada aluno, cada família, cada escola, cada comunidade.A globalização da Weduc pretende eliminar fronteiras e criar ligações entre o que há de melhor no mundo em conhecimento e experiência em proveito do desenolvimento individual de cada aluno.
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A importância do Trabalho Voluntário em todo o Mundo

Grupo GAS`África e Voluntários de Angola no Centro de
Acolhimento de Crianças Arnaldo Janssen - Setembro/2011

Cresce assustadoramente em todo o mundo, o número de pessoas interessadas em realizar trabalhos voluntários, principalmente em áreas de grandes necessidades. Na maioria jovens, os Voluntários exercem um papel de fundamental importância para que trabalhos, ensinamentos, serviços em geral sejam prestados e equilibrem de alguma forma o deficit financeiro e de recursos humanos de boa parte das ONGs. O ditado de que a união faz a força, está cada vez mais presente no trabalho voluntário. Um ganho de ambos os lados. De quem recebe e principalmente, de que presta o serviço voluntário. O nosso dia-a-dia nos maquiniza. Nos torna muitas vezes frios e indiferentes às causas e necessidades de nossos próximos. Quando realizamos o trabalho voluntário é como se nos ungíssemos com um óleo especial, o unguento da caridade. Todos os projetos sociais hoje contemplam e recebem de braços abertos a grande cooperação que o trabalho voluntário fornece.


Angola Voluntários visitam o Centro de Acolhimento Arnaldo Janssen



quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Governador da província de Luanda, Bento Bento reconhece momento dificil

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O novo governador da província de Luanda, Bento Sebastião Francisco Bento, reconheceu hoje, em Luanda, que assume o cargo num “momento difícil”.
“Nós temos consciência quão difícil é governar Luanda, (…) mas com a colaboração de todos, sem excepção, poderemos levar a bom porto este barco”, asseverou à jornalista, momentos depois de ter sido empossado ao cargo pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos.
Disse ainda que será possível a realização com “algum sucesso de muitas realizações e empreitadas que se colocam à frente do Governo da Província de Luanda”.
O primeiro secretário provincial do MPLA de Luanda, partido no poder, afirmou que possui um “vasto diagnóstico dos problemas” que assolam a capital do país.
Referia-se a penosa situação de energia eléctrica e as dificuldades de água potável, entre outros.
“Queremos mobilizar o governo provincial e as administrações municipais para que possamos dar a nossa contribuição no sentido de ver minimizados os problemas que afectam a cidade de Luanda”, enalteceu.
Terá como tarefa prioritária a reorganização do governo provincial e consequentemente as suas administrações e “afiná-las a altura de Luanda”.
“Gostaríamos de ver uma administração mais próxima dos problemas dos cidadãos”, segundo Bento Francisco Bento que igualmente advoga uma “governação participativa contando com a participação de todas as forças vivas da província”.
As novas autoridades de Luanda, prometeu, deverão encontrar uma “forma adequada” para que o comércio informal seja reduzido. Urge a necessidade de se encontrar uma forma para que as pessoas que exerçam esta actividade continuem a “ganhar o seu ganha pão, mas vendendo em locais adequados", explicou.
Apelou para a consciência de muitas pessoas pois qualquer cidade deve ter regras, para depois noutra parte da sua intervenção prometer que o lixo deverá ser reduzido.
Reconheceu que algumas operadoras que trabalham na recolha de resíduos deparam-se com problemas ligados a dinheiros, assunto que poderá ser equacionado.
Por outro lado disse que a experiência que teve no domínio do acompanhamento político a nível provincial poderá “servir de base” para a governação de Luanda que será assente na “prestação de serviços aos munícipes”.
Agradeceu a confiança que lhe foi depositada pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, e pela direcção central do MPLA para governar a província de Luanda.

Bento Bento é o novo governador de Luanda

O Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, procedeu esta segunda-feira à nomeação de Bento Sebastião Francisco Bento para o cargo de governador da província de Luanda. Manuel Ventura Catraio é vice-governador para o sector económico.
A informação vem expressa numa nota de imprensa da Casa Civil do Presidente da República, que dá ainda conta da nomeação de Manuel Ventura Catraio para o cargo de vice-governador de Luanda para o sector económico.
No mesmo despacho, foram nomeados Graciano Francisco Domingos para o cargo de vice-governador de Luanda para o sector de organização administrativa e Jovelina Alfredo António Imperial vice-governadora para o sector político e social

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Presidente de Angola inaugura campus universitário

O presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, inaugurou nesta segunda-feira (14) a primeira fase do Campus da Universidade "Agostinho Neto", localizado no município do Kilamba Kiaxi, em Luanda.

Esta instituição vai arrancar em 2012, ministrando cursos de Matemática, Química, Física e Ciências de Computação, para 2 300 estudantes.

A infra-estrutura conta com cinco edifícios para as faculdades respectivas, bem como redes de tratamento de água potável e energia eléctrica instalada.

No âmbito da primeira fase do projecto, foi ainda construído um refeitório, instalações para agências bancárias, lojas, complexo residencial, para docentes e não docentes, ginásio, laboratórios de ensino e investigação, entre outras estruturas.

Na segunda fase, com o arranque previsto para 2012, serão construídas as faculdades de engenharia, medicina, instituto superior de ciências de saúde, e um hospital universitário. As informações são da Angop.

Campus Universitário vai aumentar taxa de escolarização

O ministro da Educação, Pinda Simão, considerou na passada segunda-feira, em Luanda, que projecto do Campus Universitário da Universidade António Agostinho Neto vai aumentar a taxa de escolarização no ensino superior.
Em declarações à Angop, após o acto de inauguração da primeira fase pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, o governante disse que se prevê mais uma oportunidade de formação em várias áreas do saber.

Para o ministro da Educação, em termos de cobertura educativa este novo projecto trará grandes benefícios ao país e para o seu desenvolvimento.
“Os quadros superiores têm uma missão fundamental para o desenvolvimento de qualquer país porque são portadores do saber, competências e fundamentais para qualquer área de serviços”, referiu.
Segundo disse, as novas instalações da Universidade Agostinho Neto vão concentrar maior parte dos serviços e implicará a racionalização da utilização de recursos humanos.
Considerou que a Universidade Agostinho Neto sempre funcionou em instalações dispersas, tendo acrescentado que a sua base das infra-estruturas estavam espalhadas em vários pontos da cidade de Luanda.
“Como podem verificar aqui estão todas ciências de base e que vão ter um papel sobre o funcionamento das outras unidades orgânicas”, disse o ministro.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Ministro atribui mérito ao Executivo pelos feitos nos 36 anos de independência

O ministro da Juventude e Desportos, Gonçalves Muandumba, afirmou que os feitos desportivos nos 36 anos de independência se devem a disponibilidade do Executivo na criação de políticas e apoio aos projectos de desenvolvimento. Além disso, o país conta com a atenção particular de um antigo praticante, o Chefe de Estado, José Eduardo dos Santos.
  
Em declarações sexta-feira à Angop na final da Taça de Angola conquistada pelo Interclube (vitória sobre o 1º de Agosto por 5-3 aos penaltes), disse que a presença regular do mandatário da nação nos recintos desportivos demonstra a sua preocupação e carinho para com a juventude.

Referiu que os resultados obtidos desde 1975 colocam Angola entre os melhores do continente africano nalgumas modalidades, numa altura em que a orientação do Chefe de Estado aponta para investimentos no capítulo das infra-estruturas, designadamente a construção de uma vila olímpica e centro de treinamento e alto rendimento.

Gonçalves Muandumba acrescentou que o cumprimento desse pressuposto preponderante para o desenvolvimento irá catapultar Angola para patamares "bastante" elevados, lembrando, no entanto, que existe ainda muito trabalho pela frente, mas que prevê um futuro bom e promissor.

"A contribuição do desporto nos 36 anos da nossa independência é reconhecida e marcante - sobre isso não há dúvidas nenhuma. Não vale apenas citar as modalidades, mas basta ver o movimento que é cada vez maior no desporto federado, de formação e de lazer", frisou.

O responsável voltou a citar a preponderância do Presidente da República nas questões da juventude e desportivas, considerando-o como "um dos grandes apoiantes" do Governo para o desporto.

Acrescentou que o facto de ter sido praticante e pela presença tradicional na final da Taça de Angola e noutros eventos demonstra isso mesmo.

Entre os feitos do desporto nacional 36 anos depois da proclamação da independência destaque para os 10 títulos continentais do andebol sénior feminino e basquetebol sénior masculino e a conquista do campeonato africano de futebol em sub-20.

Ainda as triplas medalhas de ouro do desporto adaptado e respectivos recordes nos jogos paralímpicos, e mais recentemente as duas medalhas de ouro da canoagem nos Jogos Africanos e a conquista do Afrobasket pela selecção sénior feminina.

Em termos de infra-estruturas destaque para a construção de pavilhões multiuso nas províncias do Huambo, Benguela, Cabinda e Huíla e de quatro estádios de futebol em Luanda, Cabinda, Benguela e Huíla.

Em termos de grandes realizações, Angola organizou já edições de Afrobasket, CAN de andebol e futebol. O próximo desafio será o campeonato do mundo de hóquei em patins em 2013, o primeiro a realizar-se no continente africano.

Presidente assiste a um concerto de clássicos da música angolana

O Presidente da República, José Eduardo dos Santos, acompanhado da primeira-dama, Ana Paula dos Santos, assistiu a um concerto sinfónico de clássicos da música angolana, no Centro de Conferências de Belas, em Luanda, após o jogo da final da Taça de Angola em futebol, ganha pelo Interclube.
 
Organizado em alusão ao Dia da Independência Nacional, assinalado no dia 11, sexta-feira, em todo o país, o concerto foi dirigido por Rui Massena, maestro titular da Orquestra Clássica da Madeira, que fez desfilar nomes sonantes da música angolana, como Filipe Mukenga, Bonga, Carlos Burity e Paulo Flores.

Mukenga apresentou “Mandume”, obra do seu primeiro álbum de carreira (Novo Som), Bonga mostrou classe com o seu “Kissueia”, Carlos Burity cantou “Minga” e Paulo Flores brilhou com “Boda”.
 
Outros clássicos da música angolana, como “Namoleleno”, “Kambambe”, “Saudades”, “Vissolela”, “Kambuta” e “Pão com Chouriço” foram ouvidos e aplaudidos nas vozes de Gabriel Tchiema, Gercy Pegado, Anselmo Ralph, Coréon Dú, Pérola, Irina, Dodó Miranda, Justino Handanga e Daniel do Nascimento.
 
Ouviu-se ainda “Poema da Farra”, letra de Mário António e música de Ruy Mingas, interpretada por Margareth do Rosário. A canção “Saudades”, um clássico de Eduardo Paím, foi interpretada com mestria por Anselmo Ralph. Wiza interpretou “Mambo Melutanga”, de Teta Lando, que mereceu fortes aplausos da plateia.

História angolana ajudará a elucidar juventude sobre ganhos da Independência

O vice-ministro da Cultura, Cornélio Caley, disse esta semana, em Luanda, a propósito do 11 de Novembro, que a redução das dificuldades da juventude em compreender os ganhos da Independência passa pelo acesso à história geral de Angola.
 
Cornélio Caley, que prestou esta informação à Angop, durante a gala de atribuição do Prémio Nacional de Cultura e Artes, afirmou que os jovens vêem ainda com alguma dificuldade os ganhos da independência, porque ainda não há a história geral de Angola, onde se possa ler a trajectória do país.
 
Para o responsável, tal dificuldade não acontece muito com aqueles cidadãos que acompanharam a maior parte do processo histórico do país até aos dias de hoje. “Estes sabem que os ganhos são enormes”, realçou.
 
Para si, apesar de algumas dificuldades ainda vividas no país, o que já se ganhou é bastante, porquanto depois de um prolongado conflito armado, que deixou desavinda a nação, com famílias separadas, são factos que nos últimos dez anos já não se verificam mais.
 
“Com a paz, os jovens podem de facto realizar sonhos, aqui o ponto fundamental, que também é preocupação do Executivo, é a formação de recursos humanos, através da formação de quadros em todos os níveis, para que o país supere qualquer situação anómala”, disse.
 
O conhecimento, acrescentou, dota o homem de qualidades para poder competir em todos os campos e em qualquer parte do mundo, porquanto esta é a arma que o angolano precisa para vencer os obstáculos que restam para se atingir o desenvolvimento.
 
Segundo o vice-ministro, os angolanos com a sua idade, durante esta trajectória, desde o período antes da independência, viveram momentos difíceis, depois da independência, a situação social, política, cultura e económica, apesar de registar momentos menos bons, hoje está melhor.
 
“Conseguimos realizar o nosso sonho, conquistar a liberdade, a juventude também deve trabalhar arduamente para conquistar o seu, concretamente a formação para acompanhar as transformações técnicas e tecnológicas do mundo globalizado”, concluiu.